Obrigada pelas visitas, pelos comentários e por tudo... Já lá vão mais de 2000 visitas e seria ingrata se não agradecesse ao menos. Como agradecimento deixo abaixo umas imagens e umas animaçõezinhas...BJS****
Agora parece que virou moda traduzir o último livro de Harry Potter. Se clicarem aqui e aqui poderão ler as notícias relacionadas com os dois fãs um espanhol e um chinês de 15 anos que se disponibilizaram a traduzir o livro.
Segundo o site TechCrunch, a versão não oficial de "Harry Potter y las relíquias de la muerte" já está circulando em servidores BitTorrent e também foi publicado em um blog de língua espanhola, meses antes da data prevista para lançamento no idioma.
"Harry Potter and the Deathly Hallows" virou notícia antes mesmo de seu lançamento em língua inglesa, acontecido no dia 21 de julho, quando foi erroneamente enviado a diversos compradores e apareceu posteriormente para download na internet.
A tradução em chinês do último livro da série de Harry Potter já está disponível na internet desde o £ltimo dia 23 de julho, 48 horas após o lançamento mundial do livro em inglês e três meses antes da publicação da tradução autorizada, feita pela People's Publishing House (PPH), de Pequim, afirmou o site chinês "Y Weekend".
Poucos dias depois do lançamento do sétimo (e último) volume da série Harry Potter, e num momento em que vê esse seu livro a ocupar os lugares mais elevados das tabelas de vendas pelo mundo fora, J. K. Rowling, anunciou, numa entrevista ao jornal USA Today, que está já a trabalhar em dois novos livros. Nessa mesma entrevista confessou que sentiu alguma tristeza quando terminou a escrita de Harry Potter and the Deathly Hallows e que não quis parar de escrever.
Dos dois livros a que agora dedica o seu tempo, um será um livro infantil, o outro para adultos. J. K. Rowling explicou que foi exactamente desta forma que nasceu Harry Potter, nos anos 90. A escritora explicou que estava a trabalhar em dois livros, em simultâneo, um ano antes de Harry Potter ganhar forma. E que, depois, um deles abafou o outro, situação que sabe que se repetirá com os dois textos em que está neste momento a trabalhar.
J. K. Rowling admitiu ter sentido alguma revolta quando soube que o sétimo livro de Harry Poter tinha sido publicado num site antes de oficialmente lançado.
Harry Potter fez de J. K. Rowling a mais popular escritora da actualidade, com vendas globais de 325 milhões de livros, traduzidos em 64 línguas.
Fonte:http://dn.sapo.pt/2007/07/28/artes/j_k_rowling_regressou_a_escrita.html
Daniel Radcliffe faz 18 anos!!! Como ele cresceu... Parece que foi à pouco tempo que o vimos em Harry Potter e a Pedra Filosofal. Muitos parabéns...Será que ele vai fazer uma festa de arromba?
Se tivesses de escolher uma prenda para ele o que escolherias?
O derradeiro «Harry Potter», lançado sexta-feira em livrarias portuguesas, foi «uma festa» que vendeu em apenas hora e meia cerca de três mil exemplares nas lojas FNAC, disse à Lusa um responsável da empresa.
Várias livrarias portuguesas permaneceram abertas após as 00:00 de hoje para assinalar o lançamento da versão inglesa do derradeiro livro da saga do jovem feiticeiro «Harry Potter», um fenómeno literário que fascina milhares de crianças e adultos em todo o mundo.
O livro, intitulado «Harry Potter and the Deathly Hollows», surge dez anos depois da autora britânica Joanne K. Rowling ter criado a história do pequeno feiticeiro, em Junho de 1997, e tal como em outros países, gerou uma enorme afluência de crianças, jovens e adultos às livrarias portuguesas.
«Foi um dia de festa à volta de um livro fantástico que atraiu cerca três mil pessoas, muitas delas trajadas a rigor, e que se prolongou aproximadamente até à 01:30 da madrugada de sábado», disse hoje à agência Lusa o director da loja da FNAC do Centro Comercial Colombo, em Lisboa, Nuno Pardalejo.
Acrescentou que a afluência para comprar a versão inglesa «foi igual às registadas nos lançamentos das anteriores versões em português».
«Mesmo em inglês, o facto de ser o último livro da saga torna-o imperdível», afirmou Nuno Pardalejo, adiantando que, em Portugal, as lojas da FNAC encomendaram um total de «vinte mil exemplares» e que «em hora e meia se conseguiu vender 12 a 15 por cento do stock existente».
«O livro só começou a ser vendido à meia-noite. Mesmo assim houve pessoas que chegaram logo de manha e que esperavam ansiosas para poder arrecadar o primeiro exemplar deste livro», acrescentou o responsável.
Segundo Nuno Pardalejo, a afluência de inúmeras famílias com crianças, mas também de jovens e adultos demonstra que o livro «não é apenas para os pequenos» e que se trata de um fenómeno que «abrange várias gerações».
«Vim de propósito para comprar o último livro porque se trata de uma história fascinante, muito bem escrita e que se lê bastante bem», disse à Lusa Hugo Costa de 29 anos, acrescentado que prefere «comprar a versão inglesa porque além de sair mais cedo, é mais fiel ao que foi escrito».
«É uma história diferente, escrita para todas as idades e totalmente fora da realidade porque nos remete para um mundo fascinante», afirmou, por sua vez, Rita Henriques, 26 anos.
Sobre o preço do livro (22,95 euros), a maioria das pessoas questionadas pela Lusa na loja da FNAC afirmaram não ser muito barato, mas não exageradamente caro.
Outra livraria que só fechou as suas portas de madrugada para vender as versões infantil e adulta do livro foi a Livraria Barata, na Avenida de Roma, Lisboa.
«Ontem [sexta-feira] estivemos abertos até à meia-noite e meia para vender o fenómeno do Harry Potter», disse à Lusa a gerente da Livraria, Elsa Barata, acrescentando que a versão inglesa do livro «superou as expectativas e vendeu-se muito bem».
«As nossas expectativas foram superadas. A versão inglesa vendeu-se tanto como as versões em português costumam vender», afirmou a responsável, explicando que de um total de 70 exemplares encomendados, «já só restam dez, pelo que vai ser necessário reforçar o stock para a próxima semana».
Questionada pela Lusa sobre o perfil das pessoas que compraram o livro, a responsável disse que, por se tratar de um livro em inglês, foram «sobretudo famílias com crianças acima dos 13 anos, mas também adultos».
Os seis anteriores volumes da saga venderam mais de 300 milhões de exemplares em todo o mundo, foram traduzidos em mais de 60 línguas e estiveram na base de cinco adaptações para o cinema.
Em Portugal, os seis livros venderam 1,3 milhões de cópias, segundo dados da Editorial Presença, que ainda não decidiu qual será o título português deste último volume da saga, cuja versão está prevista para Outubro.
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt
Dois dias após o lançamento mundial do último livro de Harry Potter, é possível encontrar já nas ruas chinesas uma versão alternativa que inclui sexo e violência nas aventuras do popular feiticeiro
O livro conta episódios de um triângulo amoroso entre as personagens adolescentes Harry, Ron e Hermione, e narra a história de uma violenta batalha entre o bem e o mal, segundo a revista Beijing Review.
«Isto não pode ser sequer classificado como uma versão pirateada, mas como um livro falsificado com uma história inventada, envolvendo sexo e violência», disse Sun Shunlin, chefe do departamento de promoção da editora Literatura Popular, a única autorizada a publicar os livros de Harry Potter em mandarim na China continental.
O livro falso, com o título da última obra da escritora inglesa J.K. Rowling (Harry Potter and the Deathly Hallows, sem tradução ainda para português) e o grafismo da capa do anterior, antecipou-se inclusive às habituais cópias pirata do livro oficial, custando dez renminbi (menos de um euro).
Os livros de contrafacção costumam tratar-se de fotocópias de má qualidade dos livros originais ou más traduções que surgem nas ruas aproveitando os meses entre o lançamento da versão em inglês e em chinês.
No entanto, Pan Kaixiong, editor-adjunto da Literatura Popular, afirmou que as novas tecnologias de impressão permitem aos falsificadores melhorar a qualidade do texto e das fotografias das cópias.
O último livro original de Harry Potter custa 270 renminbi (26 euros) nas livrarias, um preço elevado para muitos chineses. Ainda assim, os livros de Harry Potter estão entre os maiores best sellers na China.
Cada um dos seis livros anteriores vendeu 1,5 milhões de exemplares no país, com as autoridades a confiscarem dez mil cópias ilegais de cada um deles, de acordo com a Beijing Review.
Aquando do lançamento do sexto livro, a editora chinesa utilizou mesmo tecnologia nuclear para criar uma forma especial de papel como defesa contra os falsificadores.
Entre Julho e Setembro do ano passado, uma campanha anti-pirataria do governo chinês fiscalizou 537 mil livrarias, lojas e mercados de rua, e apreendeu 19,46 milhões de publicações ilegais.
A China é considerada o maior centro mundial de produção de mercadorias pirata, que o governo norte-americano estima que custem milhares de milhões de dólares por ano aos produtores legítimos, em vendas perdidas.
Fonte:http://sol.sapo.pt/
Uma bomba foi desactivada na noite de sexta para sábado numa viatura junto de um centro comercial de Carachi, onde se apinhava uma multidão para adquirir o último livro da série «Harry Potter»
Depois de um telefonema anónimo, «a polícia fez fracassar um atentado com viatura armadilhada» no parque de estacionamento de um dos maiores centros comerciais da capital económica do Paquistão, disse à AFP o chefe da polícia judiciária da cidade, Manzoor Mughal.
Mughal informou que uma bomba de 10 quilos, cuja natureza não precisou, estava dissimulada no interior de uma automóvel roubado.
«É muito provável que a sua colocação esteja ligada ao lançamento do livro e teria matado muitas pessoas se a bomba tivesse rebentado» , disse.
Os grossos romances em torno da figura de Harry Potter são motivo de muitos estudos sobre a sua popularidade junto de uma juventude mundial cada vez menos inclinada à leitura de livros.
O sétimo livro da série Harry Potter atingiu instantaneamente, à meia-noite inglesa, o primeiro e o segundo lugar de vendas (versão infantil e versão adultos, respectivamente), na maior distribuidora mundial de livros, Amazon.com.
Para tal, bastou activar os mais de 2,2 milhões de ordens de compra de que estavam registadas há dias naquela distribuidora.
Harry Potter and the Deathly Hallows, de Joanne K. Rowling, conseguiu, literalmente num instante, vender mais exemplares do que qualquer outro título disponível ao longo de anos na Amazon britânica.
Em todo o mundo, Portugal incluído, à meia-noite local, o livro começou a ser vendido, nas versões infantil e adulta e áudio, gerando uma afluência festiva de jovens, muitos deles trajados ao estilo dos jovens feiticeiros que figuram nos romances de Joanne K. Rowling.
Portugal não fugiu à regra, nomeadamente nas lojas FNAC, que reabriram à meia-noite, tendo logo ficado congestionado o ‘call center’.
Já os seguidores japoneses da saga de Harry Potter parecem ter decidido esperar pela tradução do sétimo livro da série. A livraria Maruzen, no bairro central de Marunouchi, em Tóquio, que contratou um apresentador norte-americano para o lançamento, viu, decepcionada, uma afluência de apenas 20 pessoas para adquirirem versão original inglesa. Em Osaka foi pior. Apenas duas pessoas apareceram a comprar o livro.
Segundo a agência japonesa Kyodo, os leitores nipónicos vão ter de aguardar entre 10 a 12 meses para lerem a tradução do livro de Joanne K. Rowling.
Fonte: http://sol.sapo.pt/
Consulto um calendário
Avizanha-se o meu aniversário
Só agora percebo
Como o tempo passa depressa
Ele é o caçador e eu a sua presa
Mais uma mensagem que recebo
Mais uma resposta que receio dar
Com medo de uma mentira dizer
E a minha vida amanhã findar
Esta é a realidade que me recuso a ver
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