O Reino Unido descobriu um novo chamariz para atrair turistas e ganhar dinheiro.Milhares de pessoas procuram os novos roteiros turísticos, que incluem locais, edifícios ou monumentos onde foram filmados filmes ou séries famosas de televisão.
As paisagens que serviram de cenário à última versão do clássico de Jane Austen, «Orgulho e Preconceito», ou o castelo de Alnwick, que surge nos filmes de «Harry Potter» como Hogwarts, a escola de feitiçaria, têm rendido ao Reino Unido cerca de 2,6 milhões de libras por ano (3,8 milhões de euros), de acordo com um estudo citado pelo jornal britânico «The Guardian».
(...) Mas o melhor exemplo é mesmo o castelo de Alnwick em Northumberland. O número de visitantes subiu 120% desde que foi adoptado como cenário da escola de feitiçaria nos filmes de «Harry Potter». A escola de «Hogwarts» é considerada responsável por uma receita turística estimada em nove milhões de libras na região.
Fonte: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=847533&div_id=1730
Em breve, a série Harry Potter chega ao fim. Será que, junto dela, irão outros milhões de leitores?
A pergunta já ecoou muitas vezes na cabeça dos professores de literatura - e de muitos leitores atentos: livros como os da série Harry Potter, ou aqueles de autoria de Stephen King, Paulo Coelho etc., considerados frutos da literatura de massa, são como uma passagem para uma leitura mais sofisticada? Ou esse tipo de prazer foge à linguagem mais elaborada dos clássicos e da dita boa literatura e se configura apenas como um fenômeno da indústria cultural? A dúvida volta à baila com o fim do boom mercadológico mais bem sucedido das últimas décadas: as peripécias do jovem mago acabam em breve, quando chega às livrarias o título “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, último da série amada por milhões de jovens.
O tema tem sido longamente debatido e divide tanto a crítica especializada, os fóruns virtuais quanto as conversas despretensiosas dos leigos. Para uns, a leitura deve ser cultivada como todos os outros tipos de prazer - qualquer livro, portanto, que provoque esse prazer, é visto como vitorioso em sua proposta. “Os de autoria de Paulo Coelho, por exemplo, não são vendidos aos milhões à toa. É uma leitura para fruição, para deleite. E é isso que os romances de grandes escritores têm como propósito. Só que não alcançam o grande público”. A opinião é da professora Áurea Zavan, que na Unifor ministra a disciplina “Leitura e Escrita”, em que trabalha com futuros professores a melhor forma de cativar um leitor.
Tendo em vista a quantidade de livros que o brasileiro lê por ano (1,8, segundo uma pesquisa, que a Câmara Brasileira do Livro realizou em 2004), ler - seja o que for - seria imperioso. A professora Áurea lembra ainda que os critérios a definir um grande escritor, um livro de fôlego, uma obra para a posteridade são completamente arbitrários. “O que é uma leitura mais avançada? Quem é que diz o que é a leitura mais avançada? É uma elite do conhecimento, que passa os valores dela própria para o público”, continua.
Começo difícil
A cena é clássica: pertinho do vestibular, tem gente que não lançou mão de um único livro indicado. Mas sabe o nome dos personagens, suas histórias, e outras respostas mecânicas exigidas pela escola. Mistério? Que nada. São os resumos, facilmente encontrados na internet. O estímulo à leitura, na escola, funciona ao avesso, e as crianças passam a ter aversão pela prática. José de Alencar, por exemplo, é detestado. O autor detém-se, por páginas inteiras, em descrições intermináveis, incompatíveis com a rapidez a que jovens estão acostumados. “A gente trabalha com esses professores que, mais à frente, vão estar lidando com futuros leitores. É importante despertar nesses aquele encontro gostoso com o livro num dia de folga”, continua a professora.
Alguns números, porém, amedrontam esse desejo. Nos Estados Unidos, por exemplo, onde as estatísticas em relação ao fenômeno Harry Potter já ganharam a imprensa, pesquisas mostram que o fim da série não corresponde a um hábito de leitura estabelecido. Segundo a Avaliação Nacional de Progresso Educacional , programa ligado ao governo federal norte-americano, por exemplo, a porcentagem de jovens que dizem ler por prazer caiu de 43% na quarta série para 19% na oitava, em 1998, ano de lançamento do primeiro livro da série, “A Pedra Filosofal”. Em 2005, quando foi publicado o sexto livro, “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”, os resultados foram os mesmos.
Por aqui, o mago conseguiu fazer com que jovens encarassem 700 páginas de um só livro, e as filas intermináveis da livraria. É como diz Vitor Costa, aluno do Ensino Médio. “Foi o primeiro livro que li, antes lia gibi, essas coisas. Já hoje procuro outros tipos de leitura, como ‘Caçador de Pipas’, ‘Senhor dos Anéis’. Já os da escola são de outros estilo, né?”.
JÚLIA LOPES
Repórter
Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=464926
A série Harry Potter, da autora J.K. Rowling, pode ganhar uma versão musical para o teatro no ano que vem, informou o site Hollywood.
Produtores britânicos estariam a trabalhar num script para um show no Reino Unido repleto de música e dança.
"O musical tem potencial para ser um sucesso. Você já sai na frente com o livro mais popular dos últimos tempos", disse uma pessoa próxima à organização do evento.
"A dificuldade é condensar os sete livros em um show administrável. Existem várias idéias. Uma possibilidade é contar toda a história, e outra é usar apenas um pedaço da trama", acrescentou.
Ainda segundo o site, o musical incluiria cenas de vôo, quidditch (desporto com vassouras criado por Rowling), e aparições do vilão Lord Voldermort.
Fonte: http://emsergipe.globo.com/nesseinstante/exibir_noticia.asp?id=88742
Um rapaz indiano de óculos de aros largos exibe um exemplar do último volume da saga Harry Potter na capa de uma revista. Está na Índia e a edição que segura nas mãos é a original, em inglês; a mesma edição que neste momento está em todos os tops mundiais à espera das respectivas traduções: Harry Potter and The Deathly Hallows, título que J. K. Rowling, a autora, diz ser o da despedida do aprendiz de mágico. Lançado no dia 21 de Julho, o sétimo volume de Harry Potter vendeu só nos Estados Unidos mais de onze milhões de exemplares durante a primeira semana e é o número dois do ranking de vendas da Fnac em Portugal, atrás do inevitável O Segredo, da australiana Rhonda Byrne. São os dois títulos mais lidos neste Verão. Não apenas em Portugal, mas no mundo.
Uma rápida leitura pelas páginas das revistas e suplementos literários, do Brasil aos Estados Unidos, dão conta do fenómeno. Um livro juvenil e um título na área da auto-ajuda batem todos os nomes consagrados da literatura. Orhan Pamuk, o escritor turco que venceu o Nobel de 2006, só consta num dos rankings analisados pelo DN: o brasileiro, do Estado de S. Paulo e, ainda assim, não está entre os cinco primeiros.
Em nenhum dos tops internacionais (ou nacionais) vemos o nome dos portugueses José Saramago ou António Lobo Antunes. Em nenhum, também, se encontra algum dos nomeados ou vencedores do Booker ou do Goncourt, dois dos mais prestigiados prémios literários a nível mundial.
Portugal não foge à regra global. Ainda sem data certa para o lançamento, a edição portuguesa do último volume de Harry Potter, estará nas bancas em Outubro, com uma tiragem que está dependente da tradução e do número de páginas. Terá, no entanto, em conta o número de vendas registado até agora pelos volumes anteriores. Segundo a Editorial Presença, os seis primeiros títulos da obra de J. K. Rowling venderam mais de um milhão e trezentos mil exemplares em Portugal. Até lá, a edição inglesa vai marcando pontos e satisfazendo a curiosidade dos leitores mais impacientes.
Por sua vez, a Asa, que assegura a edição portuguesa de O Segredo, faz contas às vendas do livro de auto-ajuda, que é a sensação mundial do ano. Lançado em meados de Junho em Portugal, está na quarta edição e vendeu 55 mil exemplares, o que corresponde a uma média de mil exemplares vendidos por dia.
Fonte: http://dn.sapo.pt/2007/08/21/artes/o_mundo_anda_a_harry_potter_e_o_segr.html
Nicole Kidman e Ralph Fiennes são os primeiros a integrar o elenco do romance The Reader.
A milionária autora dos livros de Harry Potter, J. K. Rowling, foi avistada num café de Edimburgo, capital da Escócia, a escrever umas notas num caderninho para o seu novo projecto literário - um policial. A notícia é avançada pelo jornal "The Sunday Times", na sua edição de ontem, com base numa testemunha, Miranda Rankin, a mulher de Ian Rankin, um dos mais bem sucedidos escritores escoceses da actualidade no género do romance policial.
Sem explicar como sabe de que se trata efectivamente de um romance policial, Rankin confirma que Rowling está a criar o seu próprio detective escocês e acha "óptimo que a escritora não tenha abandonado a literatura nem os cafés de Edimburgo". Foi no Nicholson's Cafe e no Elephant House, ambos situados na capital escocesa, que Rowling escreveu o seu primeiro livro da saga de Harry Potter, no início dos anos 90.
A confirmar-se o novo rumo literário da escritora, Rowling estará a iniciar-se num domínio que, na Escócia, é defendido por nomes como Arthur Conan Doyle ou Robert Louis Stevenson, assim como pelos 'best sellers' mais recentes como Ian Rankin, Val McDermid ou Alexander McCall Smith. Para já, o agente da escritora, Chistopher Little, escusou-se a fazer comentários e um dos seus porta-vozes disse "Não temos um plano definitivo de qual será o seu próximo projecto", cita o "The Sunday Times".
Recorde-se que J. K. Rowling já havia manifestado o seu cansaço por ser vista como autora de livros para crianças e expressado o desejo de avançar para a ficção para adultos. Aliás, no seu site, Rowling disse querer fazer algo "completamente diferente tenho tempo e a ideia de andar apenas por aí e entrar num café com um caderno de notas e escrever para ver o que isso dá é uma bênção".
Edimburgo é, de resto, uma cidade favorável para escritores de policiais, com a sua arquitectura gótica e sombria a inspirar cenários para intrigas e crimes. No século XIX, a cidade sofreu com os macabros crimes de William Burke e William Hare, os ladrões de cadáveres.
P. D. James, de 87 anos, o autor dos mistérios de Adam Dalgeish, manifestou-se e, em declarações ao mesmo jornal britânico, diz não ver razões para Rowling não se tornar numa romancista policial de sucesso. "As capacidades ela tem, de certeza. Ela é imensamente popular entre adultos e crianças e prestou um grande serviço à literatura ao encorajar as crianças a ler em grande escala. É um feito enorme fazer crianças formar filas para comprar livros."
Recorde-se que o sucesso da colecção do feiticeiro Harry Potter transformou J. K. Rowling na mulher mais rica do Reino Unido. Segundo a revista "Forbes", a autora alcançou uma fortuna de um bilião de dólares.
Fonte: http://jn.sapo.pt/2007/08/20/cultura/proximo_livro_j_k_rowling_podera_pol.html
O Kids-Zone Philippines abriu votações no qual podemos escolher os desenhos, jogos, filmes e programas de TV favoritos.
A Ordem da Fénix recebeu 5 nomeações:
- Filme do Ano
- Melhor Actor de Cinema
- Melhor Actriz de Cinema
- Melhor Banda Sonora de Cinema
- Melhor Vilão
Na categoria de Livro Favorito, está lá Harry Potter and the Deathly Hallows.
Para votar, clique aqui.
Oi quando já ter votos suficientes da sondagem, vou fazer o vídeo no qual revelo os resultados, mas para isso preciso da vossa ajuda. Alguém tem sugestões para a banda sonora? Que músicas é que acham que ficam bem no vídeo? Deixem um comentário com o artista e o nome da música.
P.S: Pensei em I wanna love you - Akon feat Boss A.C. Mas vocês é que escolhem a música já que o vídeo é para voçês.
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