Mãe norte-americana queria banir os livros das bibliotecas escolares
Laura Mallory é uma mãe norte-americana, com três filhos na escola primária. Há um ano, decidiu levar a cabo uma cruzada contra os livros «Harry Potter», da escritora J.K. Rowling, que queria ver fora das prateleiras das bibliotecas escolares.
O motivo? Ensinavam feitiçaria às crianças, conta a Associated Press.
O Conselho escolar das escolas do estado da Geórgia chumbou a proposta de Laura, pois estes livros «encorajam as crianças a ler estimulando-lhes a criatividade», disse o Conselho.
«Se baníssemos estes livros por terem referências à feitiçaria teríamos de banir clássicos da literatura, como «Macbeth» ou «Cinderella».
Laura, no entanto, tem uma opinião diferente: «estes livros mostram a feitiçaria de forma apelativa, e também os assassinatos, a ganância e violência. Eles não devem ler estes livros na escola».
Os livros que retratam as peripécias do jovem feiticeiro já foram atacados 115 vezes desde 2000, o que os torna nos livros mais contestados do século XXI, de acordo com a American Library Association.
Fonte: http://www.portugaldiario.iol.pt/
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