(imagem tirada da internet)
Uma boa e uma má notícia (ou também boa, é conforme a tua opinião). Ora bem, a boa notícia é que ao contrário do que foi anunciado, a Jo está a pensar em escrever mais um livro sobre Hogwarts. A má é que provavelmente o Harry Potter não será o protagonista da história.
“Em alguns momentos desde que eu terminei o último livro, houve alguns momentos de fraqueza, em que eu pensei ‘Ok, não há problema em escrever um oitavo volume’. Mas se – e esse é um grande se – eu vier a escrever o oitavo livro sobre o mundo da feitiçaria, duvido que o Harry seja o personagem principal”, disse a escritora.
Fonte: http://ego.globo.com/ENT/Noticia/
A Academia do Oscar anunciou a lista de 15 filmes que concorrem às três vagas na categoria de melhores efeitos visuais na octogésima cerimônia:
Beowulf
O Ultimato Bourne
A Volta do Todo Poderoso
A Bússola de Ouro
Harry Potter e a Ordem da Fênix
Eu sou a Lenda
Duro de Matar 4.0
A Lenda do Tesouro Perdido 2
Piratas do Caribe: No Fim do Mundo
Ratatouille
Homem-Aranha 3
Sunshine - Alerta Solar
300
Transformers
Meu Monstro de Estimação (The Water Horse)
A lista dos indicados sai a 22 de janeiro de 2008. A octogésima cerimônia de premiação da Academia, apresentada por Jon Stewart, será realizada a 24 de fevereiro de 2008.
Fonte: http://www.omelete.com.br/
A filha da cantora Madonna, a pré-adolescente Lourdes Maria foi convidada para se juntar a Harry Potter na batalha contra o Lord Voldemort no próximo filme da série. As informações são do jornal "The Sun".
A Warner Bros pediu autorização à cantora para a sua filha de 11 anos participar no próximo filme. A menina estava "doida" para aceitar o papel. Não se sabe se a proposta foi aceita. Madonna quer que ela tenha a infância mais normal possível. Mas ela sabe que é inevitável que mais cedo ou mais tarde Lola vai ficar famosa por conta própria - disse a fonte ao "The Sun".
Sem fantasias e enchentes, dezenas de crianças e jovens acorreram quinta-feira à noite, em Lisboa, ao lançamento da versão portuguesa do último livro da saga do aprendiz de feiticeiro Harry Potter, que começou a ser vendido ao bater da meia-noite.
Ainda o relógio marcava as 23:30 e Vanessa Domingues não continha a ansiedade, na loja FNAC do Centro Comercial Colombo, para comprar «Harry Potter e os Talismãs da Morte», da escritora britânica J.K Rowling.
A jovem, de 25 anos, gosta das aventuras do jovem mágico desde que passaram para a tela do cinema.
«Os livros prendem-nos imenso, têm fantasia, magia», sustenta.
No entanto, quando chegou à FNAC teve uma surpresa: não havia as habituais filas de gente a aguardar a contagem decrescente para a venda da obra nem fãs mascarados como os seus heróis.
«Achei muito vazio», confessou, referindo que, no lançamento do sexto e penúltimo volume, «havia filas até à porta e o "suspense" era maior».
Até aos minutos que faltavam para a meia-noite, os fãs matavam o tempo no bar da loja, onde foi feito um pequeno jogo de animação.
O entusiamo só aumentou quando, aos gritos, crianças acompanhadas dos seus pais e jovens começaram a fazer a contagem decrescente: «8, 7, 6....3, 2, 1...». À meia-noite em ponto, as pilhas de livros escondidas num caixote grande preto ficaram a descoberto. Sem grande alarido, os volumes foram sendo retirados mas não esgotaram - a FNAC prevê vender mais de 30 mil exemplares.
Ao fim de poucos minutos, o entusiasmo refreou e os fãs foram abandonando a loja, sem sequer lerem as primeiras linhas do livro, que tem 608 páginas e custa 22 euros.
«Em casa vou espreitar um bocadinho, tenho o fim-de-semana para o ler, até domingo vai estar todo lido», adianta Vanessa Domingues, confessando-se «triste» por as aventuras de Harry Potter não continuarem.
Jorge Mesquita, 21 anos, ainda folheou as páginas iniciais do volume mas, de imediato, fechou-o, apressando o passo em direcção à saída da loja.
«Vou lê-lo em casa», afirmou, sem saber se iria começar a fazê-lo ainda durante a madrugada.
O que o agarra nas histórias do Harry Potter? «A aventura», responde.
Já para Isabel Valente, 15 anos, o que mais a anima nas obras de J.K Rowling é a «magia, o "suspense"», que faltou na FNAC.
«Estava pouca gente, o ambiente não correspondeu muito...», revelou, lembrando que no lançamento, em Julho, da versão inglesa, que já leu «quatro vezes», havia «filas» e «pessoas com chapéus...» à bruxa.
Na Estufa Fria, local escolhido pela editora Presença para o lançamento oficial de «Harry Potter e os Talismãs da Morte», faltaram igualmente os chapéus e outros adornos.
A organização do evento propunha-se recriar o ambiente da escola de magia Hogwarts, onde se passam grande parte das aventuras do jovem feiticeiro. Mas, no meio da escuridão, apenas se destacava uma mesa de «poções mágicas», onde as crianças, esquecendo o sono e as aulas na escola na manhã seguinte, se entretinham duas horas antes da meia-noite, hora do lançamento do livro, a tocar em bolas de vidro e a observar pipetas coloridas.
Em fundo, os ruídos fingidos de madeira velha a ranger no jardim, pouco assustadores, confundiam-se com a música electrónica de um amplo recinto com «comes e bebes», onde os mais novos tiravam fotografias frente a meros painéis que reproduziam as capas dos livros de Harry Potter.
No cenário, somente os figurantes se evidenciavam pelas suas capas pretas com capuz, já que as dezenas de fãs mais pequenos que esperavam comprar o livro trajavam as roupas do dia-a-dia.
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/
Daniel Radcliffe, astro da série "Harry Potter", não pode imaginar como era viver à beira da morte nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial, mas ele diz que sua geração não deveria esquecer disso nunca.
"Acho que é tão importante hoje em dia quanto sempre foi para todos os jovens de todo o mundo que ainda sacrificam suas próprias vidas em nome da guerra", disse Radcliffe, que foi elogiado por seu retrato do filho do escritor Rudyard Kipling.
Depois de interpretar o bruxinho Harry Potter por oito anos, o ator protagoniza "My boy Jack", que teve lançamento na segunda-feira (12) no Museu Imperial de Guerra de Londres. O filme será exibido na televisão britânica esta semana.
"Não posso nem imaginar como devia ser a vida na trincheiras, à beira da morte, sabendo que a qualquer momento você pode morrer", disse Radcliffe durante a pré-estréia.
"Radcliffe criou um retrato convincente de um jovem tentando evitar ficar assutado", diz crítica do jornal "The Daily Telegraph". "Ele está bem no papel", diz texto do "The independent".
O escritor Rudyard Kipling, autor de clássicos como "Just so stories" e "The jungle book", era um grande propagandista da guerra. Ele usou sua influência para mandar seu filho para as trincheiras, mesmo depois que ele foi rejeitado pelo exército por causa de seus problemas de visão.
O filme mostra a transição de Kipling do patriotismo cego à tristeza e desilusão, que fez com que ele escrevesse a famosa frase: "Se perguntarem por que nós morremos, foi porque nossos pais mentiram"
O filho de Kipling, Jack, morreu na Batalha de Loos, em 1915, logo após seu 18º aniversário.
Podes confirmar a resposta aqui!
É uma notícia fantástica, exclusiva do HPImagens!"
Créditos: http://hpimagens.blogspot.com/
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