Quarta-feira, 29 de Agosto de 2007

Feitiço incerto

Em breve, a série Harry Potter chega ao fim. Será que, junto dela, irão outros milhões de leitores?

A pergunta já ecoou muitas vezes na cabeça dos professores de literatura - e de muitos leitores atentos: livros como os da série Harry Potter, ou aqueles de autoria de Stephen King, Paulo Coelho etc., considerados frutos da literatura de massa, são como uma passagem para uma leitura mais sofisticada? Ou esse tipo de prazer foge à linguagem mais elaborada dos clássicos e da dita boa literatura e se configura apenas como um fenômeno da indústria cultural? A dúvida volta à baila com o fim do boom mercadológico mais bem sucedido das últimas décadas: as peripécias do jovem mago acabam em breve, quando chega às livrarias o título “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, último da série amada por milhões de jovens.

O tema tem sido longamente debatido e divide tanto a crítica especializada, os fóruns virtuais quanto as conversas despretensiosas dos leigos. Para uns, a leitura deve ser cultivada como todos os outros tipos de prazer - qualquer livro, portanto, que provoque esse prazer, é visto como vitorioso em sua proposta. “Os de autoria de Paulo Coelho, por exemplo, não são vendidos aos milhões à toa. É uma leitura para fruição, para deleite. E é isso que os romances de grandes escritores têm como propósito. Só que não alcançam o grande público”. A opinião é da professora Áurea Zavan, que na Unifor ministra a disciplina “Leitura e Escrita”, em que trabalha com futuros professores a melhor forma de cativar um leitor.

Tendo em vista a quantidade de livros que o brasileiro lê por ano (1,8, segundo uma pesquisa, que a Câmara Brasileira do Livro realizou em 2004), ler - seja o que for - seria imperioso. A professora Áurea lembra ainda que os critérios a definir um grande escritor, um livro de fôlego, uma obra para a posteridade são completamente arbitrários. “O que é uma leitura mais avançada? Quem é que diz o que é a leitura mais avançada? É uma elite do conhecimento, que passa os valores dela própria para o público”, continua.

Começo difícil

A cena é clássica: pertinho do vestibular, tem gente que não lançou mão de um único livro indicado. Mas sabe o nome dos personagens, suas histórias, e outras respostas mecânicas exigidas pela escola. Mistério? Que nada. São os resumos, facilmente encontrados na internet. O estímulo à leitura, na escola, funciona ao avesso, e as crianças passam a ter aversão pela prática. José de Alencar, por exemplo, é detestado. O autor detém-se, por páginas inteiras, em descrições intermináveis, incompatíveis com a rapidez a que jovens estão acostumados. “A gente trabalha com esses professores que, mais à frente, vão estar lidando com futuros leitores. É importante despertar nesses aquele encontro gostoso com o livro num dia de folga”, continua a professora.

Alguns números, porém, amedrontam esse desejo. Nos Estados Unidos, por exemplo, onde as estatísticas em relação ao fenômeno Harry Potter já ganharam a imprensa, pesquisas mostram que o fim da série não corresponde a um hábito de leitura estabelecido. Segundo a Avaliação Nacional de Progresso Educacional , programa ligado ao governo federal norte-americano, por exemplo, a porcentagem de jovens que dizem ler por prazer caiu de 43% na quarta série para 19% na oitava, em 1998, ano de lançamento do primeiro livro da série, “A Pedra Filosofal”. Em 2005, quando foi publicado o sexto livro, “Harry Potter e o Enigma do Príncipe”, os resultados foram os mesmos.

Por aqui, o mago conseguiu fazer com que jovens encarassem 700 páginas de um só livro, e as filas intermináveis da livraria. É como diz Vitor Costa, aluno do Ensino Médio. “Foi o primeiro livro que li, antes lia gibi, essas coisas. Já hoje procuro outros tipos de leitura, como ‘Caçador de Pipas’, ‘Senhor dos Anéis’. Já os da escola são de outros estilo, né?”.

 

JÚLIA LOPES
Repórter

 

Fonte: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=464926

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publicado por misterius_girl às 18:30
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Segunda-feira, 20 de Agosto de 2007

Próximo livro de J. K. Rowling poderá ser policial para adultos

A milionária autora dos livros de Harry Potter, J. K. Rowling, foi avistada num café de Edimburgo, capital da Escócia, a escrever umas notas num caderninho para o seu novo projecto literário - um policial. A notícia é avançada pelo jornal "The Sunday Times", na sua edição de ontem, com base numa testemunha, Miranda Rankin, a mulher de Ian Rankin, um dos mais bem sucedidos escritores escoceses da actualidade no género do romance policial.

Sem explicar como sabe de que se trata efectivamente de um romance policial, Rankin confirma que Rowling está a criar o seu próprio detective escocês e acha "óptimo que a escritora não tenha abandonado a literatura nem os cafés de Edimburgo". Foi no Nicholson's Cafe e no Elephant House, ambos situados na capital escocesa, que Rowling escreveu o seu primeiro livro da saga de Harry Potter, no início dos anos 90.

A confirmar-se o novo rumo literário da escritora, Rowling estará a iniciar-se num domínio que, na Escócia, é defendido por nomes como Arthur Conan Doyle ou Robert Louis Stevenson, assim como pelos 'best sellers' mais recentes como Ian Rankin, Val McDermid ou Alexander McCall Smith. Para já, o agente da escritora, Chistopher Little, escusou-se a fazer comentários e um dos seus porta-vozes disse "Não temos um plano definitivo de qual será o seu próximo projecto", cita o "The Sunday Times".

Recorde-se que J. K. Rowling já havia manifestado o seu cansaço por ser vista como autora de livros para crianças e expressado o desejo de avançar para a ficção para adultos. Aliás, no seu site, Rowling disse querer fazer algo "completamente diferente tenho tempo e a ideia de andar apenas por aí e entrar num café com um caderno de notas e escrever para ver o que isso dá é uma bênção".

Edimburgo é, de resto, uma cidade favorável para escritores de policiais, com a sua arquitectura gótica e sombria a inspirar cenários para intrigas e crimes. No século XIX, a cidade sofreu com os macabros crimes de William Burke e William Hare, os ladrões de cadáveres.

P. D. James, de 87 anos, o autor dos mistérios de Adam Dalgeish, manifestou-se e, em declarações ao mesmo jornal britânico, diz não ver razões para Rowling não se tornar numa romancista policial de sucesso. "As capacidades ela tem, de certeza. Ela é imensamente popular entre adultos e crianças e prestou um grande serviço à literatura ao encorajar as crianças a ler em grande escala. É um feito enorme fazer crianças formar filas para comprar livros."

Recorde-se que o sucesso da colecção do feiticeiro Harry Potter transformou J. K. Rowling na mulher mais rica do Reino Unido. Segundo a revista "Forbes", a autora alcançou uma fortuna de um bilião de dólares.

Fonte: http://jn.sapo.pt/2007/08/20/cultura/proximo_livro_j_k_rowling_podera_pol.html

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publicado por misterius_girl às 11:32
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Domingo, 19 de Agosto de 2007

Harry Potter nomeado nos K-Zone Awards

O Kids-Zone Philippines abriu votações no qual podemos escolher os desenhos, jogos, filmes e programas de TV favoritos.

A Ordem da Fénix recebeu 5 nomeações:
- Filme do Ano
- Melhor Actor de Cinema
- Melhor Actriz de Cinema
- Melhor Banda Sonora de Cinema
- Melhor Vilão

Na categoria de Livro Favorito, está lá Harry Potter and the Deathly Hallows.

 

Para votar, clique aqui.

 

Fonte: http://profeta-diario.blogs.sapo.pt/

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publicado por misterius_girl às 13:15
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Sexta-feira, 17 de Agosto de 2007

História de Vampiros Versus Harry Potter

Nos Estados Unidos, o livro 'Eclipse' que conta as aventuras de uma adolescente que se apaixona por um vampiro roubou a liderança do último livro de Harry Potter. Ao que parece os americanos mudaram de gosto e trocaram a magia por sangue.

 

Eclipse é da autoria escritora americana Stéphanie Meyer.

"Após três semanas como o mais vendido na imensa maioria de livrarias do país, "Harry Potter e as relíquias da morte" cedeu terreno perante este outro livro de aventuras dedicado ao público juvenil, que ocupa a primeira posição na lista elaborada pelo jornal "USA Today". "

 


"Eclipse" conseguiu vender quase 250 mil cópias em todo o país, um número muito longe ainda  da proeza de Harry Potter  (11,5 milhões de exemplares vendidos sete dias após  a sua publicação em 21 de julho).

 

Para saberes mais pormenores sobre esta notícia clica aqui

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publicado por misterius_girl às 17:38
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Domingo, 12 de Agosto de 2007

Adolescente que fez tradução ilegal de Harry Potter foi perdoado

A editora Gallimard e a autora J.K. Rowling decidiram não abrir um processo contra o estudante de 16 anos da cidade de Ais de Provença, sudeste da França, que havia traduzido e colocado na internet de maneira ilegal o último livro da saga de Harry Potter, poucos dias após seu lançamento em inglês.

O garoto havia sido preso nos dias posteriores à descoberta da versão traduzida mas acabou sendo solto após 24 horas.

Sobre as investigações da polícia francesa com relação à tradução pirata em francês de "Harry Potter and the Deathly Hallows", a editora Gallimard informou em um comunicado ter sido alertada pela brigada central de repressão à contravenção industrial e artística e de haver dado, junto à autora, "apoio às instigações", preocupadas "em lembrar que estes atos de contravenção são um ataque aos direitos elementares dos autores e dos criadores".

 

Agora, a autora e a editora informaram em um comunicado que querem denunciar apenas "as redes organizadas dos tradutores que operam de modo coordenado com o objetivo de tirar proveito financeiro diretamente ou indiretamente".

 

O estudante não parecia ter agido por interesse mas sim pelo gosto em dar a possibilidade de ler o tão esperado livro aos fãs quem não o podiam comprar ou não sabem inglês. A última obra de autora britânica foi lançada nas livrarias do mundo todo no último dia 21 de julho e a tradução em francês será distribuída pela Gallimard a partir do próximo dia 26 de outubro. (ANSA)

 

Fonte: http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/rubriche/variedades/20070811140734401058.html

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Segunda-feira, 23 de Julho de 2007

Harry Potter vendeu milhares em hora e meia em Portugal

O derradeiro «Harry Potter», lançado sexta-feira em livrarias portuguesas, foi «uma festa» que vendeu em apenas hora e meia cerca de três mil exemplares nas lojas FNAC, disse à Lusa um responsável da empresa.

 

Várias livrarias portuguesas permaneceram abertas após as 00:00 de hoje para assinalar o lançamento da versão inglesa do derradeiro livro da saga do jovem feiticeiro «Harry Potter», um fenómeno literário que fascina milhares de crianças e adultos em todo o mundo.

O livro, intitulado «Harry Potter and the Deathly Hollows», surge dez anos depois da autora britânica Joanne K. Rowling ter criado a história do pequeno feiticeiro, em Junho de 1997, e tal como em outros países, gerou uma enorme afluência de crianças, jovens e adultos às livrarias portuguesas.

«Foi um dia de festa à volta de um livro fantástico que atraiu cerca três mil pessoas, muitas delas trajadas a rigor, e que se prolongou aproximadamente até à 01:30 da madrugada de sábado», disse hoje à agência Lusa o director da loja da FNAC do Centro Comercial Colombo, em Lisboa, Nuno Pardalejo.

Acrescentou que a afluência para comprar a versão inglesa «foi igual às registadas nos lançamentos das anteriores versões em português».

«Mesmo em inglês, o facto de ser o último livro da saga torna-o imperdível», afirmou Nuno Pardalejo, adiantando que, em Portugal, as lojas da FNAC encomendaram um total de «vinte mil exemplares» e que «em hora e meia se conseguiu vender 12 a 15 por cento do stock existente».

«O livro só começou a ser vendido à meia-noite. Mesmo assim houve pessoas que chegaram logo de manha e que esperavam ansiosas para poder arrecadar o primeiro exemplar deste livro», acrescentou o responsável.

Segundo Nuno Pardalejo, a afluência de inúmeras famílias com crianças, mas também de jovens e adultos demonstra que o livro «não é apenas para os pequenos» e que se trata de um fenómeno que «abrange várias gerações».

«Vim de propósito para comprar o último livro porque se trata de uma história fascinante, muito bem escrita e que se lê bastante bem», disse à Lusa Hugo Costa de 29 anos, acrescentado que prefere «comprar a versão inglesa porque além de sair mais cedo, é mais fiel ao que foi escrito».

«É uma história diferente, escrita para todas as idades e totalmente fora da realidade porque nos remete para um mundo fascinante», afirmou, por sua vez, Rita Henriques, 26 anos.

Sobre o preço do livro (22,95 euros), a maioria das pessoas questionadas pela Lusa na loja da FNAC afirmaram não ser muito barato, mas não exageradamente caro.

Outra livraria que só fechou as suas portas de madrugada para vender as versões infantil e adulta do livro foi a Livraria Barata, na Avenida de Roma, Lisboa.

«Ontem [sexta-feira] estivemos abertos até à meia-noite e meia para vender o fenómeno do Harry Potter», disse à Lusa a gerente da Livraria, Elsa Barata, acrescentando que a versão inglesa do livro «superou as expectativas e vendeu-se muito bem».

«As nossas expectativas foram superadas. A versão inglesa vendeu-se tanto como as versões em português costumam vender», afirmou a responsável, explicando que de um total de 70 exemplares encomendados, «já só restam dez, pelo que vai ser necessário reforçar o stock para a próxima semana».

Questionada pela Lusa sobre o perfil das pessoas que compraram o livro, a responsável disse que, por se tratar de um livro em inglês, foram «sobretudo famílias com crianças acima dos 13 anos, mas também adultos».

Os seis anteriores volumes da saga venderam mais de 300 milhões de exemplares em todo o mundo, foram traduzidos em mais de 60 línguas e estiveram na base de cinco adaptações para o cinema.

Em Portugal, os seis livros venderam 1,3 milhões de cópias, segundo dados da Editorial Presença, que ainda não decidiu qual será o título português deste último volume da saga, cuja versão está prevista para Outubro.

 

Fonte: http://diariodigital.sapo.pt

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publicado por misterius_girl às 21:13
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Versão 'hardcore' de 'Harry Potter' encontrada em ruas chinesas

Dois dias após o lançamento mundial do último livro de Harry Potter, é possível encontrar já nas ruas chinesas uma versão alternativa que inclui sexo e violência nas aventuras do popular feiticeiro

 

O livro conta episódios de um triângulo amoroso entre as personagens adolescentes Harry, Ron e Hermione, e narra a história de uma violenta batalha entre o bem e o mal, segundo a revista Beijing Review.

«Isto não pode ser sequer classificado como uma versão pirateada, mas como um livro falsificado com uma história inventada, envolvendo sexo e violência», disse Sun Shunlin, chefe do departamento de promoção da editora Literatura Popular, a única autorizada a publicar os livros de Harry Potter em mandarim na China continental.

O livro falso, com o título da última obra da escritora inglesa J.K. Rowling (Harry Potter and the Deathly Hallows, sem tradução ainda para português) e o grafismo da capa do anterior, antecipou-se inclusive às habituais cópias pirata do livro oficial, custando dez renminbi (menos de um euro).

Os livros de contrafacção costumam tratar-se de fotocópias de má qualidade dos livros originais ou más traduções que surgem nas ruas aproveitando os meses entre o lançamento da versão em inglês e em chinês.

No entanto, Pan Kaixiong, editor-adjunto da Literatura Popular, afirmou que as novas tecnologias de impressão permitem aos falsificadores melhorar a qualidade do texto e das fotografias das cópias.

O último livro original de Harry Potter custa 270 renminbi (26 euros) nas livrarias, um preço elevado para muitos chineses. Ainda assim, os livros de Harry Potter estão entre os maiores best sellers na China.

Cada um dos seis livros anteriores vendeu 1,5 milhões de exemplares no país, com as autoridades a confiscarem dez mil cópias ilegais de cada um deles, de acordo com a Beijing Review.

Aquando do lançamento do sexto livro, a editora chinesa utilizou mesmo tecnologia nuclear para criar uma forma especial de papel como defesa contra os falsificadores.

Entre Julho e Setembro do ano passado, uma campanha anti-pirataria do governo chinês fiscalizou 537 mil livrarias, lojas e mercados de rua, e apreendeu 19,46 milhões de publicações ilegais.

A China é considerada o maior centro mundial de produção de mercadorias pirata, que o governo norte-americano estima que custem milhares de milhões de dólares por ano aos produtores legítimos, em vendas perdidas.

 

 

 

Fonte:http://sol.sapo.pt/

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publicado por misterius_girl às 21:06
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Lançamento 'explosivo' do último livro de Harry Potter

Uma bomba foi desactivada na noite de sexta para sábado numa viatura junto de um centro comercial de Carachi, onde se apinhava uma multidão para adquirir o último livro da série «Harry Potter»

Depois de um telefonema anónimo, «a polícia fez fracassar um atentado com viatura armadilhada» no parque de estacionamento de um dos maiores centros comerciais da capital económica do Paquistão, disse à AFP o chefe da polícia judiciária da cidade, Manzoor Mughal.

Mughal informou que uma bomba de 10 quilos, cuja natureza não precisou, estava dissimulada no interior de uma automóvel roubado.

«É muito provável que a sua colocação esteja ligada ao lançamento do livro e teria matado muitas pessoas se a bomba tivesse rebentado» , disse.

Os grossos romances em torno da figura de Harry Potter são motivo de muitos estudos sobre a sua popularidade junto de uma juventude mundial cada vez menos inclinada à leitura de livros.

O sétimo livro da série Harry Potter atingiu instantaneamente, à meia-noite inglesa, o primeiro e o segundo lugar de vendas (versão infantil e versão adultos, respectivamente), na maior distribuidora mundial de livros, Amazon.com.

Para tal, bastou activar os mais de 2,2 milhões de ordens de compra de que estavam registadas há dias naquela distribuidora.

Harry Potter and the Deathly Hallows, de Joanne K. Rowling, conseguiu, literalmente num instante, vender mais exemplares do que qualquer outro título disponível ao longo de anos na Amazon britânica.

Em todo o mundo, Portugal incluído, à meia-noite local, o livro começou a ser vendido, nas versões infantil e adulta e áudio, gerando uma afluência festiva de jovens, muitos deles trajados ao estilo dos jovens feiticeiros que figuram nos romances de Joanne K. Rowling.

Portugal não fugiu à regra, nomeadamente nas lojas FNAC, que reabriram à meia-noite, tendo logo ficado congestionado o ‘call center’.

Já os seguidores japoneses da saga de Harry Potter parecem ter decidido esperar pela tradução do sétimo livro da série. A livraria Maruzen, no bairro central de Marunouchi, em Tóquio, que contratou um apresentador norte-americano para o lançamento, viu, decepcionada, uma afluência de apenas 20 pessoas para adquirirem versão original inglesa. Em Osaka foi pior. Apenas duas pessoas apareceram a comprar o livro.

Segundo a agência japonesa Kyodo, os leitores nipónicos vão ter de aguardar entre 10 a 12 meses para lerem a tradução do livro de Joanne K. Rowling.

 

Fonte: http://sol.sapo.pt/

sinto-me: não imaginava uma cena dessas!

publicado por misterius_girl às 20:44
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Segunda-feira, 28 de Maio de 2007

JK Rowling autografa cópias de Harry Potter 7 no lançamento

 

 

 

JK Rowling vai fazer uma sessão de autógrafos à meia-noite do dia 21 de julho, data do lançamento do último livro da coleção Harry Potter.

 

A autora assinará 1.700 cópias do sétimo livro da série, Harry Potter and the Deathly Hallows, que serão distribuídas entre vencedores de um concurso.

 

A sessão de autógrafos será no Museu de História Natural de Londres e os 500 primeiros vencedores do concurso terão direito também a uma leitura de trechos do livro feita por Rowling em pessoa.

 

O concurso foi idealizado pela livraria e editora Bloombury e o resultado sai no dia 11 de junho.

 

in http://ofuxico.uol.com.br

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publicado por misterius_girl às 19:59
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Quarta-feira, 16 de Maio de 2007

J.K.Rowling pede para ninguém estragar o final de Harry Potter

 

A autora fez um apelo a todas as pessoas que possuíssem informações sobre o último livro para as manterem em segredo. Apesar das medidas de segurança, são sempre feitas cópias antes das publicações. Seguem-se alguns comentários feitos pela própria no seu site oficial:

“Estamos a pouco menos de três meses [do lançamento do livro] e o primeiro ruído de fundo de estranheza que normalmente precede a publicação de Harry Potter pode ser ouvido no horizonte”, publicou Rowling na sua página oficial na Internet. “Quero que os leitores que tenham, em muitas instâncias, crescido com o Harry Potter, embarquem na última aventura que partilham com ele sem saberem para onde vão”.

sinto-me: cansada

publicado por misterius_girl às 14:52
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