Mãe norte-americana queria banir os livros das bibliotecas escolares
Laura Mallory é uma mãe norte-americana, com três filhos na escola primária. Há um ano, decidiu levar a cabo uma cruzada contra os livros «Harry Potter», da escritora J.K. Rowling, que queria ver fora das prateleiras das bibliotecas escolares.
O motivo? Ensinavam feitiçaria às crianças, conta a Associated Press.
O Conselho escolar das escolas do estado da Geórgia chumbou a proposta de Laura, pois estes livros «encorajam as crianças a ler estimulando-lhes a criatividade», disse o Conselho.
«Se baníssemos estes livros por terem referências à feitiçaria teríamos de banir clássicos da literatura, como «Macbeth» ou «Cinderella».
Laura, no entanto, tem uma opinião diferente: «estes livros mostram a feitiçaria de forma apelativa, e também os assassinatos, a ganância e violência. Eles não devem ler estes livros na escola».
Os livros que retratam as peripécias do jovem feiticeiro já foram atacados 115 vezes desde 2000, o que os torna nos livros mais contestados do século XXI, de acordo com a American Library Association.
Fonte: http://www.portugaldiario.iol.pt/
Poucos dias depois do lançamento do sétimo (e último) volume da série Harry Potter, e num momento em que vê esse seu livro a ocupar os lugares mais elevados das tabelas de vendas pelo mundo fora, J. K. Rowling, anunciou, numa entrevista ao jornal USA Today, que está já a trabalhar em dois novos livros. Nessa mesma entrevista confessou que sentiu alguma tristeza quando terminou a escrita de Harry Potter and the Deathly Hallows e que não quis parar de escrever.
Dos dois livros a que agora dedica o seu tempo, um será um livro infantil, o outro para adultos. J. K. Rowling explicou que foi exactamente desta forma que nasceu Harry Potter, nos anos 90. A escritora explicou que estava a trabalhar em dois livros, em simultâneo, um ano antes de Harry Potter ganhar forma. E que, depois, um deles abafou o outro, situação que sabe que se repetirá com os dois textos em que está neste momento a trabalhar.
J. K. Rowling admitiu ter sentido alguma revolta quando soube que o sétimo livro de Harry Poter tinha sido publicado num site antes de oficialmente lançado.
Harry Potter fez de J. K. Rowling a mais popular escritora da actualidade, com vendas globais de 325 milhões de livros, traduzidos em 64 línguas.
Fonte:http://dn.sapo.pt/2007/07/28/artes/j_k_rowling_regressou_a_escrita.html
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